2014 - CATEQUESE EM MISSÃO (Outubro – mealheiro-missionário)

SITE: https://amigosinharrime.blogspot.pt/

Propósitos de apadrinhamento do João Augusto – nascido a 25-11-2011 Moçambique

FESTA DA SANTA-UNÇAO 4º ANO - VÁ A FOTOS E VIDEOS

Sempre vigilantes às tentações do demónio – o Papa Francisco na missa desta sexta-feira pediu para não relativizarmos a luta contra o mal

2013-10-11 Rádio Vaticana


Na Missa desta sexta-feira na Casa de Santa Marta o Papa Francisco na sua homília falou da presença das tentações do demónio nas nossas vidas e para as quais devemos estar vigilantes. No Evangelho de hoje podemos ler que Jesus expulsa os demónios e o Santo Padre apressa-se a contrariar aqueles, mesmo alguns padres, que definem como sendo uma cura de problemas psíquicos aquilo que Jesus faz com este milagre...
“Há alguns padres que quando lêem esta passagem do Evangelho, esta e outras, dizem: ‘Mas Jesus curou uma pessoa de uma doença psíquica.’ Mas que parte é que leram? É verdade que naquele tempo era possível confundir uma epilepsia com a possessão do demónio; mas também é verdade que havia o demónio! E nós não temos o direito de fazer tão simples a coisa, como que dizendo: ‘Todos estes não eram endemoniados, eram doentes psíquicos.’ Não! A presença do demónio está na primeira página da Bíblia e a Bíblia acaba também com a presença do demónio, com a vitória de Deus sobre o demónio.”
O Papa Francisco considerou que não devemos ser ingénuos e estar sempre vigilantes às investidas do maligno. Segundo o Santo Padre, se não guardamos o bem, aparece o mal que é mais forte do que nós. Apontou o nosso caminho cristão para lutar contra as tentações e especificou que existem três critérios para discenir a presença do mal nas nossas vidas: o primeiro critério é não confundir a verdade – Jesus luta contra o diabo. O segundo critério é que quem não é com Jesus é contra Jesus – não pode haver, portanto, atitudes pela metade. E o terceiro critério é a vigilância sobre o nosso coração, porque o demónio é astuto e nunca é expulso para sempre, pois só no último dia isso acontecerá!
O demónio está sempre à espreita e redobra as suas forças com as nossas fraquezas e debilidades, sobretudo, quando não estamos atentos. Por isso, o Papa Francisco afirmou que o demónio tem uma estratégia e reforçou o seu apelo à vigilância:
“A vigilância, porque a estratégia dele é aquela: ‘ Tu fizeste-te cristão, continua com a tua fé, eu deixo-te, deixo-te tranquilo. Mas depois quando tu estás habituado e não fazes tanta vigilância e sentes-te seguro, eu volto.’ O Evangelho de hoje começa com o demónio expulso e acaba com o demónio que volta! S. Pedro dizia : é como um leão feroz, que anda à nossa volta. E é assim, Mas, Padre, o senhor é bocado antiquado, está a assustar-nos com estas coisas... Nao, eu não! É o Evangelho! E isto não são mentiras , é a Palavra do Senhor!
Peçamos ao Senhor a graça de tomar a sério estas coisas. Ele veio lutar pela nossa salvação. Ele venceu o demónio! Por favor, não façamos negócios com o demónio! Ele tenta de voltar para casa e tomar de posse de nós...Não relativizar, vigiar! E sempre com Jesus!” (RS)

https://www.news.va/pt/news/sempre-vigilantes-as-tentacoes-do-demonio-o-papa-f

Padroeira das Primeiras Comunhões

 


Imelda Lambertini nasceu na cidade de Bolonha, na Itália, pelo ano de 1322.
Como seus pais eram nobres e ricos, nada lhe faltava. Mas esta criança parecia feita para amar só a Deus. Contemplava-o na cruz e oferecia mil pequenos sacrifícios para lhe mostrar o seu amor e converter os pecadores.
O seu passatempo preferido era retirar-se a um pequeno oratório no parque da casa paterna, para aí se entender à vontade com o seu Deus, no mais perfeito recolhimento. Quanto gostava de rezar o terço, como sua mãe lhe tinha ensinado, diante do altar de Nossa Senhora.
Para viver mais para o Senhor alcançou de seus pais licencia para seguir a vida religiosa. Com a idade de dez anos apenas, como não era raro nesse tempo, entrou no Mosteiro das Religiosas Dominicanas de Val di Pietra, perto de Bolonha.

Há muito acalentava outro desejo: receber Jesus no seu coração. Mas achavam-na muito pequenina… A inocente menina chorava, quando via as suas companheiras receber Nosso Senhor, enquanto ela ficava sozinha no banco.

Certo dia resolveu pedir autorização ao capelão do convento para se aproximar do Sagrado Banquete. O seu desejo não foi atendido, porque naquele tempo não se permitia a primeira comunhão, antes dos 14 anos.
Imelda submeteu-se, mas o seu coração estalava de dor.
A custosa prova da inocente criança durava ainda ao aproximar-se a festa da ascensão de Jesus.

Imelda acabava de completar 11 anos.
Pensando que em tão festivo dia, o confessor abrandaria o rigor, venceu a timidez e renovou o pedido com mais instâncias que nunca. Foi porém em vão.

Mas, que é a vontade do homem perante a vontade de Deus?
Pode-se proibir a uma alma que se aproxime d’Ele; mas teremos o poder de impedir que o Senhor se una a essa mesma alma?

Com o coração torturado por tal recusa, Imelda dirige-se à igreja do mosteiro, para assistir à missa e unir o seu sacrifício ao da Vítima adorável.
Quando chegou o momento da Comunhão todas as religiosas foram dispor-se, ditosas e recolhidas em volta do altar.
Só Imelda ficou ao fundo, ajoelhada no banco.
Recolhida, a cabeça entre as mãos, deixou correr abundantes lágrimas, ao pensar na felicidade de suas irmãs e pediu fervorosamente a Jesus, que não demorasse mais na realização da sua vontade. 

Quando ela rezava e chorava ainda, eis que uma hóstia saiu milagrosamente do vaso sagrado, elevou-se no ar e atravessou a capela. Sem que nenhuma mão a segurasse, foi parar por cima da cabeça de Imelda, que continuava ajoelhada e adorava respeitosamente o seu Deus.
As religiosas olhavam-na espantadas.
O sacerdote aproximou-se segurando nas mãos a patena.
A Sagrada Hóstia até então imóvel, desceu e pousou suavemente sobre o pratinho doirado.
Não duvidando mais da vontade de Deus, o padre tomou com extrema piedade a hóstia milagrosa e deu-a em comunhão à feliz criança.

Imelda acabava de fazer a sua primeira Comunhão, aos 11 anos.
Era o dia 12 de Maio de 1333.

A menina fecha os olhos e cruza os braços sobre o peito.
O tempo passa.
O sacerdote termina a missa.
Depois da acção de graças o sino do convento toca.
É a hora de sair.
As religiosas levantam-se.
Só Imelda continua imóvel no seu lugar.
Aproximam-se, chamam-na. Não responde.
Imelda, a pequena amiga de Jesus, não pode responder… está morta, morta de felicidade e de amor.
A sua primeira Comunhão tinha terminado no céu.

Desde então, o Senhor manifestou, por numerosos milagres, a santidade desta menina.
O Papa Leão XII aprovou o seu culto dando-lhe o título de Beata e declarou-a padroeira das crianças que fazem a sua primeira comunhão.

É esta a linda história da Beata Imelda Lambertini.

Que todos, mas sobretudo as crianças, desejem receber, como esta menina, Jesus em seus corações.

 

«Anima-me e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o Qual não lhe deixará jamais faltar a sua orientação e o seu cuidado. Agradeço a todos pelo amor e pela oração com que me tendes acompanhado. Obrigado! Nestes dias, não fáceis para mim, senti quase fisicamente a força da oração que me proporciona o amor da Igreja, a vossa oração. Continuai a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa. O Senhor nos guiará». Bento XVI - 13-02-2013

 

SENHORA DA PURIFICAÇÃO A NOSSA PADROEIRA

é a Virgem Mãe de Deus, a todos nos aponta o caminho do Céu.

Festas da Nossa Senhora da Purificação - Galegos Santa Maria [programa completo]

Oração das mães à Mãe de Jesus

 

Minha Mãe Maria, Senhora da Purificação, venho agradecer-te pelo teu SIM a Deus que gerou a Vida no teu ventre: Jesus.

Minha Mãe Maria, ensina-me agradecer a Deus a graça que Ele me concedeu; tornar-me mãe!

Minha Mãe Maria, Senhora da Purificação e Mãe de todos os povos, ajuda-nos a purificar a nossa família ao jeito da Sagrada Família de Nazaré.

Minha Mãe Maria, em nome de todas as mães, eu vos digo; obrigada por seres minha mãe e, reza comigo ao Criador:

“Agradeço-Te meu Deus os filhos que me concedes. Ámen”.

Ave Maria…

 

 

 

 
 
 
Apresentaram a Jesus umas crianças para que Ele lhes tocasse,
mas os discípulos afastavam-nas.
Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse-lhes:
«Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis:
dos que são como elas é o reino de Deus.
Em verdade vos digo:
Quem não acolher o reino de Deus como uma criança,
não entrará nele».
E, abraçando-as, começou a abençoá-las,
impondo a mão sobre elas.
Mc. 10,13-16

 

 

Dê um clik sobre o menino